quinta-feira, 1 de dezembro de 2011
ASSIM O NOSSO AMOR
Doces emoções; rituais precisos;
assim é, quando estou contigo,
encostando o meu peito ao teu,
sabendo-me tu, teu fiel amigo.
Deitando-me no teu colo, todo
o meu desassossego, se esvai;
por entre respirações amenas,
deste nosso amor, que não cai.
No silêncio, que cala, em nossos
olhos, não há janelas, por abrir,
nem fúteis segredos escondidos;
somos uma alma só, a se fundir.
Deu-me a sorte e o fado, ter-te
por minha musa e companheira;
unidos lutámos, contra a inveja,
e juntos fomos na vida, por inteira.
Teus cabelos ao vento, lembram
asas de pássaros, no céu, a voar;
e sorrindo, encetámos um caminho,
sem ter regresso, nem olvidar.
Jorge Humberto
23/11/11
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