
À VIDA ME DEI
Tudo o que a sorte me negou,
aos caminhos que escolhi,
num passado distante lá ficou,
no presente, eis… me vivi.
Longe joguei as recriminações,
todas as palavras malditas,
das vis e insensatas insinuações,
das estradas então proscritas.
Tijolo a tijolo, ergui o meu ser,
que no espelho se via;
e a cada ditoso amanhecer,
de mim, o que prevalecia.
Quais vermes rastejando no chão,
intentaram demover-me,
porém, apelando ao meu coração,
de deter, não deixei deter-me.
Então dei-me ao sol, e à pureza,
com toda a sagacidade,
caminhando com mui destreza,
meu ser feito humildade.
Jorge Humberto
21/12/01
Mesmo em tempo de batalha, em tempo de desilusão, há que manter a coragem pois haverá sempre alguém que necessita da nossa mão!
ResponderExcluirSó através da determinação e humildade podemos evoluir como seres humanos.
Parabéns pela sua poesia que também é uma forma de crescimento interior.
Abraço
Olá Luz Efemera,
Excluirgrato pela tua visita e por tuas apreciáveis palavras, a meu poema.
Abraço
Jorge Humberto
Li a tua entrevista é sempre bom conhecer mais um pouco da pessoa que escreve.
ResponderExcluirDepois li alguns escritos teus e sim merecem ser impressos sem dúvida, desejo-te a melhor sorte nesse sentido e em todos os sentidos!
Vou passando por aqui para ler as novidades,
beijos e bem hajas :)
Olá, minha querida, Pearl,
ResponderExcluiré com muito entusiasmo que te vejo de visita a meu blog, conhecendo um pouco mais de mim e do trabalho,
que alguém, muito querido por mim, empresta a meus poemas. Bom receber teu incentivo e saudações. Não escrevo desde Dezembro (fiz 1 único poema a 10 de Janeiro). Podes escutar alguma poesia, declamada em língua espanhola. Serás sempre bem-vinda!
Beijinhos mil
Jorge Humberto