domingo, 14 de novembro de 2010
ILHAS DO PARAÍSO
Águas suaves e verdes abraçam os
rochedos,
num toque sensual emitido pelas marés.
Galgos de espuma desembocam nas
praias,
formando desenhos, apagando letras na areia.
O sol está radioso e refulge nas águas, da
cor do jade,
um imenso paraíso com árvores à beira-mar.
Dunas a perder de vista, ilhotas maneirinhas,
povoam
os corais, de envergaduras tamanhas.
Os peixes são coloridos, como tudo à sua
volta,
com estrelas-do-mar, parecendo paradas.
Há vida em abundância, aqui não reina o
Homem,
por isso a natureza segue o seu curso natural.
Gaivotas e outras aves, esvoaçam livremente,
de asas abertas,
saudando o mar, de estrelas o brilhantismo.
As árvores são silvestres mas também têm
coqueiros
e outras plantas de frutos deliciosos.
Animais bípedes fazem seu repasto no chão,
enquanto
os pássaros e as abelhas, comem o mel da fruta.
Aqui tudo é belo e age em conformidade,
expondo
suas delicadezas, aos raios de sol – meigo.
Sonolentas tartarugas dormitam ao calor solar,
para depois
se fazerem ao mar, quando a tarde vier.
Por agora reina a calmaria, e, ao longe, ponto
negro, indicia
um barco, com turistas lá dentro
E assim fiz um poema, relatando o que meus olhos
viram,
emocionados, por estas ilhas e praias, delicadas.
Jorge Humberto
05/11/10
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