domingo, 14 de novembro de 2010
JANELAS ACESAS NA NOITE
No sol, amanhecido nos teus olhos,
crescem flores, na orla do mar.
Ondas cavalos deslizam em direcção
à liberdade, da praia ansiada.
Juntos passeamos à beira-mar, e o
silêncio das águas, não desdiz de nós.
Pequenas conchas, em nossas mãos,
são cantos do mar, murmurejando.
Cai o sol nas dunas desenhadas no céu,
revelando segredos, na brisa marítima.
E nossos passos são deixados para trás,
no espectro de uma nova lua renascida.
Enquanto incide sobre os nossos rostos,
a luz tíbia das janelas, acesas na noite.
Jorge Humberto
12/11/10
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Olá jorge ! Belo poema, inspirador e claro sob o poder e a força das palavras, seu Blog é ótimo. Até mais e parabéns !
ResponderExcluirOLá querida Soraya, muito obrigado por me visitares, e por gostares me meu Blog
ResponderExcluirBeijinhos
Jorge HUmberto