sexta-feira, 22 de abril de 2011
O AMOR QUE ENGANOU A MORTE
Nossos destinos se cruzaram um dia
não quis crer na minha súbita sorte,
vieste, como que por intensa magia,
resgatar-me das vis mãos da morte.
Teu ser lindo a tua subtil humildade
trouxe-me de novo, pró sol da vida,
e eu grato pela tua vera sinceridade
entreguei-me a ela qui-la bem vivida.
Aceitaste-me, como eu, entretanto,
e retribui-te, sendo o teu real amigo,
que, por ti, nutriu, excelso encanto,
e, não mais, deixou de estar contigo.
Quis o destino que nos noivássemos
e juntos tomássemos para nós assim
o nosso caminho, e concordássemos
ser um num outro, eu e tu a sós aqui.
Jorge Humberto
22/04/11
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Maravilhosa atualização querido amigo! Como sempre seus versos sensíveis tocam-me a alma. Parabéns por mais um trabalho magnífico. Sucesso sempre, meu querido amigo. Paz e bem! Astir
ResponderExcluirOlá querida Astir, muito obrigado por me visitares e por me deixares teu comentário tão a prósito, e que muito me enobreceu. Paz na alma e amor no coração.
ResponderExcluirBeijinhos
Jorge Humberto