terça-feira, 9 de março de 2010
Amada, se achares por aí, este meu ser solidário,
atravessa para o outro lado... chega-te a mim... e sorri...
Toma-me pela mão... e leva-me a ver a manhã,
que desponte lá bem dentro de ti... e sorri... sorri sempre,
pousando o sol dos teus lábios, no brilho dos teus olhos...
assim eles desçam e calem, por sobre as águas do mar,
a meus lábios...
Toma-me pela mão, rapariga, não deixes que não saiba de mim.
Jorge Humberto
(18/09/04)
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