sábado, 6 de março de 2010
AO ACORDAR
Deitei os meus olhos no rio...
Está lindo... sereno... e é Azul
O que ele me dá a mostrar
O dorso... é exposto ao céu,
Que neste se espelha, por imaginar
E em cada ondinha só tentada,
Que rio sabe bem qual a sua condição,
Tem gaivotas a se espraiar,
Batendo asas por imitação...
E é do reflexo, o que no fluir das águas
Tem expansão...
E corre... corre... corre, até mais não
Ai, Tejinho, do meu encanto,
Se um dia te fores de mim,
Por favor, di-lo...
Di-lo sem qualquer pranto,
Que eu irei para bem pertinho de ti,
Deitar-me no teu manto...
Jorge Humberto
(22:02/Junho/02/03)
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