quarta-feira, 10 de agosto de 2011
CAMINHAREMOS LADO A LADO, MEU AMOR
Quero-te a meu lado, pra onde quer
que eu vá, só assim conciliamos nosso
amor, com a nossa arte, por muitos
admirada e deveras reconhecida.
Enfrentaremos quem nos quer mal,
com um sorriso nos lábios, e as afrontas,
que vêm debaixo, sacudimo-las com
um leve toque de ombros, de quem
se estima e tem muito amor próprio,
para dar e receber. Por isso, meu amor,
não nos deixaremos vencer, pela atroz
mesquinhez, de quem não se preza.
Uma andorinha só não faz a primavera,
e temos de receber os nossos amigos,
com galhardia, humildade e muita amizade,
pois são eles o pão-nosso, de cada dia.
Nos amamos e nos estimamos de verdade.
O caminho a percorrer será o mais aprazível;
conquanto nos velamos um ao outro,
quando a desdita investe, contra a nossa vida.
Não, amor, não digas que não!, vem pra junto
de mim, e belos jardins, ao sol ergueremos.
E por onde quer que passemos, deixaremos
nosso bem-querer, do amor que nos rege.
Só assim escreveremos a nossa história,
que ficará gravada nos anais do nosso tempo,
e rodeados de amigos, e de muito carinho,
viveremos felizes e ditosos para sempre.
Jorge Humberto
10/08/11
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Un bello canto a la reconciliación ,el amor siempre triunfa ,así lo describe tu bello poema
ResponderExcluirBesitos
Noe