quarta-feira, 18 de maio de 2011
A QUEM LÊ MEUS POEMAS
Quero que meus poemas quando lidos
sejam aprendizado para os demais
por eles os conhecimentos tidos
por mim os pontos fulcrais.
Em cada palavra a medida certa
para levar o enlevo às pessoas
e quanto mais o poema aperta
mais se devem cantar às loas.
Seja poema de amor ou de reflexão
a todos a minha experiência
não leiam somente com o coração
deixem que o pensamento tenha ciência.
Não só de emoção o verso é feito
a do poeta e a do leitor
da alma translúcida ele leva jeito
e poderá aí encontrar-se muito amor.
O amor que tento passar a todos vós
os que me ledes com honraria
e se um dia vos encontrardes sós
façam por ler a minha poesia.
Todos os meus amigos
estão incluídos nos meus poemas
não se sintam excluídos
que eu componho o rito dos fonemas.
Se chegardes a casa cansados
logo um poesia vem à mão
não a leiam apressados
que a pressa é a mãe da sem razão.
Meus versos assim abrangentes
chegam a vossa casa com tranquilidade
partindo de mim são de toda a gente
com minha generosa humildade.
Que a minha poesia seja altruísmo
levado a cada um de vós
que nela contenha muito humanismo
para que juntos sejamos «nós».
Jorge Humberto
16/05/11
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